Uma religião material?
Há uma questão em Nietzsche, que Jung retoma, que é mais ou menos o seguinte: “qual o sentido do homem?”. Ou ainda: para que, a vida humana? Qual o sentido […]
Há uma questão em Nietzsche, que Jung retoma, que é mais ou menos o seguinte: “qual o sentido do homem?”. Ou ainda: para que, a vida humana? Qual o sentido […]
….E, mais uma vez, me vejo vítima de meu próprio saber! De fato, instalado na matriz freudiana de leitura do mundo, ficou claríssimo pra mim que a sexualidade era um […]
. “O trabalho de toda uma vida é como um navioque a gente mesmo construiu, equipou, lançou àágua, confiou ao mar, dirigiu a um destino e,então, como um passageiro que […]
Nascemos na natureza. Nos diferenciamos na cultura. Uma é, metaforicamente, nossa mãe; Outra é nosso pai. Opomos o masculino ao feminino, e nossa racionalidade, em tese, aos impulsos. . Assim, […]
Do ponto de vista laico, o cristianismo se apresenta como questão. As ideias religiosas não fazem mais eco na vida interior. Para muitos, parece simplesmente absurdo crer nelas. Mas então […]
Jung é um autor difícil de definir. Primeiro, ele parece místico. Então, vem uma camada de cientificidade não desprezível. Então, suas experiências com a loucura – sua e de seus […]
A natureza “conhece” o mundo através de suas experiências. Ela preserva, no DNA, as experiências que funcionam, e abandona, também pela seleção natural, as experiências que não funcionam. O indivíduo […]
Não me considero um “freudiano” no sentido estrito, mas foi Freud quem me apresentou uma psicologia do inconsciente possível. Na época eu pretendia escrever a monografia de conclusão de curso […]
Em 1964, Winnicott escreve uma resenha [1] sobre a autobiografia de Jung, “Memórias, sonhos e reflexões”, a qual contém muita coisa importante – e ainda por se realizar -, mas, […]
A natureza do elemento masculino puro é o sacrifício, a doação na guerra. A natureza do elemento feminino puro é o sacrifício, a doação aos filhos. A natureza não se […]